Lidando com o prognóstico
Enquanto eu respirava fundo e tentava aceitar a realidade de seu tempo limitado, o peso do prognóstico de Jenna pesava muito sobre mim. Senti uma mistura de sentimentos – tristeza, raiva, impotência. Jenna olhou para mim, seus olhos se distinguiam por uma aceitação resignada. “Sinto muito”, disse ela, tocando minha mão. Apertei sua mão gentilmente e não consegui encontrar as palavras certas. O silêncio entre nós estava carregado de emoções não ditas.
Suavizando meu tom
Quando perguntei novamente a Jenna o que ela precisava de mim, meu tom se suavizou e ficou claro que minha voz estava passando da raiva para a disponibilidade. “Jenna, diga-me o que você precisa”, eu disse com uma voz suave, mas firme. Ela olhou para mim, com um misto de alívio e desagrado. “Você precisa cuidar da Emily”, disse ela, e sua voz embargou. Eu estava ciente de que seu pedido representava um ponto de virada para nós dois.